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Você busca transformar sua relação com seu corpo, suas emoções e com a comida?

O auxílio psicológico oferece um suporte fundamental na compreensão e na resolução dos desafios dos transtornos alimentares e das questões pessoais, proporcionando acolhimento, em busca do equilíbrio emocional.

Psicóloga Caroline Antunes

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Quais são os benefícios da terapia?

Quais são os benefícios da terapia?

Ser escutado(a) sem julgamentos ou preconceitos, além do espaço terapêutico ter ética e responsabilidade.

Dividir as angústias e ser acolhido(a) nelas.

Ser permitido falar de todas as emoções e ser compreendido(a), sejam emoções boas ou ruins. Tristeza, angústia, desamparo e tantas outras emoções, por vezes são visitadas durante o processo terapêutico e este é um espaço seguro para isso.

Sigilo terapêutico é um dever e valor inegociável, ou seja, todo e qualquer assunto, pode e deve ser falado nesse espaço.

Abordagem terapêutica

Os atendimentos são feitos a partir da psicanálise. Linha teórica que estuda o inconsciente. Nessa abordagem não há exclusão do consciente, mas é preciso perceber que o inconsciente pode levar o sujeito aquela puxada de tapete não esperada.

As repetições de comportamentos inconscientes que muitas vezes são repetidos de pai, mãe ou cuidador, podem gerar angústia e muitas vezes não são percebidos de forma consciente. Dentro da terapia ou análise, como queira chamar, acabam se sobressaindo durante as sessões.
Acolhimento, respeito e ética são valores inegociáveis para mim. Dentro deles considero que numa clínica seja ela com a psicanálise ou não, é preciso que o psicólogo fale e esteja ali para ajudar o c paciente a lidar com aquela angústia que pode estar presente de forma frequente.

A frase: “psicanalista não fala ou é silencioso demais”; acabam caindo por terra quando se estuda com afinco à psicanálise. Não há análise/terapia se o psicólogo/psicanalista não falar.

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Abordagem terapêutica

Os atendimentos são feitos a partir da psicanálise. Linha teórica que estuda o inconsciente. Nessa abordagem não há exclusão do consciente, mas é preciso perceber que o inconsciente pode levar o sujeito aquela puxada de tapete não esperada.

As repetições de comportamentos inconscientes que muitas vezes são repetidos de pai, mãe ou cuidador, podem gerar angústia e muitas vezes não são percebidos de forma consciente. Dentro da terapia ou análise, como queira chamar, acabam se sobressaindo durante as sessões.
Acolhimento, respeito e ética são valores inegociáveis para mim. Dentro deles considero que numa clínica seja ela com a psicanálise ou não, é preciso que o psicólogo fale e esteja ali para ajudar o c paciente a lidar com aquela angústia que pode estar presente de forma frequente.

A frase: “psicanalista não fala ou é silencioso demais”; acabam caindo por terra quando se estuda com afinco à psicanálise. Não há análise/terapia se o psicólogo/psicanalista não falar.

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Se você está enfrentando problemas com sua autoimagem, emoções descontroladas, desanimo e tristeza

Então é muito provável que você se identifique com essas dificuldades…

Ansiedade

A ansiedade por impactar na qualidade de vida, na saúde física e mental, além de prejudicar diversas áreas da vida. Aprender a lidar com a ansiedade e fazer um movimento diferente é algo que pode e deve ser aprendido.

Transtornos Alimentares

Os transtornos alimentares estão atingindo números alarmantes de 10 milhões de pessoas, no Brasil, com algum tipo de transtorno alimentar. Mais comum entre os jovens, os dados de 2023 mostram a necessidade de se falar cada vez mais sobre o tema.

Depressão

A depressão não tem rosto, nem idade ou classe social. É possível que a tristeza esteja presente “do nada”, o choro constante, a desesperança e a falta de vitalidade ou de fazer o que antes era prazeroso, sejam sintomas persistentes.

Compulsão alimentar

É possível que desde criança ou adolescente você tenha episódios de compulsão alimentar. Ou até não tenha se percebido desta forma, mas o comportamento transtornado de comer de forma acelerada, comer muito em determinadas situações, doces em excesso e sem limites, sejam episódios familiares para você.

Dificuldades com limites

A dificuldade com limite está presente em todo e qualquer transtorno alimentar, mas em pessoas que não tenham nenhum tipo de transtorno também pode estar presente. Perceber que dizer não é um desafio é algo recorrente nos atendimentos clínicos. Aprender a dar limites ao outro e a si mesmo(a) é um dos maiores ganhos de uma terapia.

Insônia

Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), revelam que cerca de 72% dos brasileiros sofrem com insônia ou doenças relacionadas ao sono. A privação de sono prejudica a saúde física e mental deixando o indivíduo mais propensos a irritabilidade, ansiedade, e outros comportamentos. A privação de sono prejudica a qualidade de vida e deve ser investigada.

Se você está enfrentando problemas com sua autoimagem, emoções descontroladas, desanimo e tristeza

Então é muito provável que você se identifique com essas dificuldades…

Ansiedade

A ansiedade por impactar na qualidade de vida, na saúde física e mental, além de prejudicar diversas áreas da vida. Aprender a lidar com a ansiedade e fazer um movimento diferente é algo que pode e deve ser aprendido.

Transtornos Alimentares

Os transtornos alimentares estão atingindo números alarmantes de 10 milhões de pessoas, no Brasil, com algum tipo de transtorno alimentar. Mais comum entre os jovens, os dados de 2023 mostram a necessidade de se falar cada vez mais sobre o tema.

Depressão

A depressão não tem rosto, nem idade ou classe social. É possível que a tristeza esteja presente “do nada”, o choro constante, a desesperança e a falta de vitalidade ou de fazer o que antes era prazeroso, sejam sintomas persistentes.

Compulsão alimentar

É possível que desde criança ou adolescente você tenha episódios de compulsão alimentar. Ou até não tenha se percebido desta forma, mas o comportamento transtornado de comer de forma acelerada, comer muito em determinadas situações, doces em excesso e sem limites, sejam episódios familiares para você.

Dificuldades com limites

A dificuldade com limite está presente em todo e qualquer transtorno alimentar, mas em pessoas que não tenham nenhum tipo de transtorno também pode estar presente. Perceber que dizer não é um desafio é algo recorrente nos atendimentos clínicos. Aprender a dar limites ao outro e a si mesmo(a) é um dos maiores ganhos de uma terapia.

Insônia

Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), revelam que cerca de 72% dos brasileiros sofrem com insônia ou doenças relacionadas ao sono. A privação de sono prejudica a saúde física e mental deixando o indivíduo mais propensos a irritabilidade, ansiedade, e outros comportamentos. A privação de sono prejudica a qualidade de vida e deve ser investigada.

Perguntas Frequentes

Como funciona a terapia online?

Basicamente, da mesma forma que a presencial. Mudando apenas o meio, que nesse caso passa a ser o computador ou celular. Não há prejuízos de técnicas ou vínculo terapêutico.

Quanto tempo dura a sessão?

Depende. Em geral, de 40 a 50 minutos. Esse tempo pode variar de acordo com o caminhar da sessão.

Qual o valor da sessão?

Não é autorizado pelo Código de Ética a divulgação de valores. Para mais informações entre em contato pelo WhatsApp.

Só atendo pessoas com transtornos alimentares?

Não. Esse é o tema principal de meus estudos, mas minha clínica é composta de todos os tipos de queixas e sintomas. Depressão e ansiedade são temas recorrentes na minha clínica. Então, se você não se enquadra nos transtornos alimentares, também poderá ser atendido(a) a respeito de outras questões.

Olá, tudo bem?

Caroline Oliveira Antunes | Psicóloga – CRP 02/22329

Meu nome é Caroline, mas pode me chamar de Carol. Sou psicóloga, formada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sou especialista em Intervenções Clínicas, pós graduanda em Transtornos Alimentares: obesidade, anorexia e bulimia na PUC-Rio e em constante formação pela psicanálise, abordagem que me baseio teoricamente para os atendimentos clínicos.

Ao longo dos anos fui percebendo uma procura muito maior por atendimentos voltados para depressão e questões de ansiedade. Ministro palestras para o público adulto e os temas mais trabalhados na saúde mental, por mim, são a respeito da depressão e prevenção ao suicídio. Gosto de falar sobre saúde mental de modo geral, principalmente em empresas, onde há muita demanda sobre o tema.

Prezo por um trabalho ético, responsável e acolhedor. Escuto os pacientes de forma singular, justamente por perceber e respeitar a individualidade de cada um, livre de preconceitos e julgamentos.

Realizo atendimentos psicológicos on-line para adultos que residem em qualquer lugar do Brasil ou do exterior.

Agora que você já sabe mais sobre mim, se desejar informações sobre o acompanhamento psicológico e quiser agendar uma sessão, entre em contato pelo link do WhatsApp abaixo.

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Caroline Oliveira Antunes | Psicóloga – CRP 02/22329

Meu nome é Caroline, mas pode me chamar de Carol. Sou psicóloga, formada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sou especialista em Intervenções Clínicas, pós graduanda em Transtornos Alimentares: obesidade, anorexia e bulimia na PUC-Rio e em constante formação pela psicanálise, abordagem que me baseio teoricamente para os atendimentos clínicos.

Ao longo dos anos fui percebendo uma procura muito maior por atendimentos voltados para depressão e questões de ansiedade. Ministro palestras para o público adulto e os temas mais trabalhados na saúde mental, por mim, são a respeito da depressão e prevenção ao suicídio. Gosto de falar sobre saúde mental de modo geral, principalmente em empresas, onde há muita demanda sobre o tema.

Prezo por um trabalho ético, responsável e acolhedor. Escuto os pacientes de forma singular, justamente por perceber e respeitar a individualidade de cada um, livre de preconceitos e julgamentos.

Realizo atendimentos psicológicos on-line para adultos que residem em qualquer lugar do Brasil ou do exterior.

Agora que você já sabe mais sobre mim, se desejar informações sobre o acompanhamento psicológico e quiser agendar uma sessão, entre em contato pelo link do WhatsApp abaixo.

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psicarolineantunes

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Caroline Antunes – 🎓Psicóloga (UFPE) | CRP 02/22329 | Pós Graduada em Intervenções Clínicas

Essa semana numa conversa com uma amiga lhe disse Essa semana numa conversa com uma amiga lhe disse que eu sou uma psicóloga acolhedora. 
Parece pretensioso eu me colocar numa posição de valor quando escutei a vida toda que a gente deveria esperar o outro dizer o que somos.

Eu particularmente ainda penso assim em um momento ou outro, mas no lado de cá são longos 8 anos em terapia que me fizeram reconhecer o que tenho de bom e de ruim. 

Eu sei onde meu calo aperta, sei onde preciso melhorar, mas eu sei as qualidades que tenho. 

Como psicóloga, posso dizer que sou acolhedora com meus pacientes. 

Fui bem acolhida pelas psis que fui paciente e isso me ajudou a construir meu modo de trabalho. 

A função é difícil. Escutar por quase 1 hora um paciente com atenção e usar a técnica não é uma tarefa fácil, até porque, os pacientes precisam de intervenções diferentes e específicas, afinal, todos são diferentes. Por isso dá tanto trabalho. 

Mas é o ofício que escolhi. Me sinto realizada. 

Aos colegas de profissão, feliz dia do psicólogo(a). 

Aos pacientes que já passaram por aqui, aos que estão e aos que virão, obrigada por confiar no meu trabalho. 

Dia 27/08- Dia do/da psicólogo/a.
Já escutei diversas vezes a frase: “Tive medo d Já escutei diversas vezes a frase: “Tive medo de começar a fazer terapia”. 

Sempre questiono o medo e em geral, a resposta é: “não sei se posso falar da minha vida sem ser julgado(a) ou as pessoas não entenderem”. 

Essa resposta é legitima, afinal, quando se fala sobre sintomas não compreendidos, as pessoas costumam opinar e acabam deslegitimando a dor ou o sintoma. 

Exemplo: “Tive uma crise, me tremi todinha e fiquei passando mal sem conseguir respirar. Achei que ia morrer”. 

Do outro lado pode vir algo assim: “Você deveria pensar coisas boas ou respirar fundo. Essas coisas não vão acontecer caso você ocupe sua cabeça com coisas positivas”. 

Por esses dias escutei de uma paciente sobre a “positividade tóxica”, termo que ela falou, sobre pensar positivo em tudo e como ela estava de saco cheio disso. Falarei disso em outro momento.

Mas esse medo de se “expor” para alguém. Colocar suas vulnerabilidades sobre a mesa. Deixar as fragilidades aparecerem, pode causar medo mesmo. Mas trago boas notícias: com um profissional ético e acolhedor, você não somente pode falar sobre tudo isso, como deve. 

O “lugar” da terapia é exatamente pra isso. Questionar esses medos, encarar as dores. Ser acolhido(a). 

O psicólogo está preparado pra escutar o paciente que vem de qualquer forma. É preciso entender que esse começo pode dar medo, mas depois de entender como funciona, muito diferente de falar com um amigo, familiar ou colega de trabalho, faz com que esse medo vá se dissipando aos poucos. E o processo terapêutico acontece! 

É preciso se permitir!
Por esses dias eu escutava um podcast muito intere Por esses dias eu escutava um podcast muito interessante sobre as emoções com uma psicóloga. Ela solta essa frase sobre a tristeza: "A tristeza demonstra para a comunidade que a pessoa precisa ser cuidada", algo semelhante a isso. 

No momento que escutei essa frase, pausei o podcast e a repeti mentalmente algumas vezes. Eu precisava pensar sobre ela, eu precisava escrever sobre ela. 

Fui capturada de uma forma muito sensível. Se a tristeza demonstra para o outro, para as pessoas com quem convivemos que precisamos de cuidados, por quê escondemos a tristeza? 

Estamos conseguindo demonstrar o que sentimos? 

Me pergunto como é possível mascarar durante a vida toda as emoções que nos deixam mais introspectivos. E uma das respostas que me vem à mente é: não conseguimos. Adoecemos. Demonstramos de uma forma ou de outra. Ou nos isolamos para que ninguém nos perceba. 

Percebe como isso traz danos muito piores do que demonstrar a tristeza? 

Guardar para si tudo o que se sente, geralmente desponta em outro lugar. 

A gente foi ensinado a mostrar sorrisos e a mentir sobre o que sentimos por muitas vezes, para não sermos mal-compreendidos. Para não escutar algumas besteiras do outro. Ou para não sermos invalidados. 

Percebo que a gente não quer o desgaste com o outro. Não queremos cuidar do outro. Mas desejamos esse cuidado. 

É preciso equilibrar a balança e mostrar disponibilidade afetiva a quem está perto de você. Todos têm dores e feridas. Todos gostam de ser acolhidos. 

Você pode até lembrar de quem não goste de falar sobre si ou de cuidado. Mas tenha certeza, essa pessoa se fecha em si por já ter "apanhado" em situações semelhantes. 

Cuide de você e não deixe de olhar para quem está ao seu lado.
A gente passou a superestimar sorrisos em fotos de A gente passou a superestimar sorrisos em fotos de Instagram, alegria constante, realização de sonhos e passamos a esquecer que nos altos e baixos da vida, cabem tristeza, angústia, desânimo e tédio. 

Entenda, não há problema em ter alegria e sentimentos positivos em boa parte do tempo, mas pensar que essa é a regra, e que as emoções negativas são ruins, não poderia nos deixar ainda mais infelizes. 

Nos altos e baixos, aprendemos a respeitar cada fase da nossa vida. Isso não significa que você vai se sentir triste e angustiado(a), sem entender o porquê e achar normal. 

É importante que saibamos o que nos deixa dessa forma. 

Tédio e desânimo são outras formas de se sentir no mundo, quase que inimagináveis pra maioria das pessoas. Parece que o desânimo não nos é permitido, assim como o tédio. A gente come, bebe, sai de casa, assiste a um filme, fica nas redes sociais o tempo “extra” e as vezes, nem tão extra assim, só pra não sentir o tal do tédio. 

Ocupar todos os espaços vazios, vendo a vida do outro de forma alegre e feliz (pelo menos nas fotos e vídeos), pode trazer mais angústia ainda. 

Se permitir viver os “baixos” momentos da vida, é tão importante quanto os “altos”. Às vezes estar num instante mais constante também pode ser bom. 

Sermos alegres e animados não nos isenta da tristeza, angústia e tédio. 

É preciso saber respirar o que se passa por dentro.
Passando aqui pra desejar a você um novo ano com Passando aqui pra desejar a você um novo ano com muita saúde. Saúde física e mental. Com paz. Sucesso e principalmente, afeto.

Que você receba muito amor e que também dê na mesma medida (ou mais)! 

Pra mim, esse ano foi um ano muito enriquecedor emocionalmente. Cheguei em pontos na minha terapia pessoal que há muito tempo eu desejava e não conseguia (sair do lugar, do lado de cá, também dá muito trabalho). 

Esses 2 últimos meses foram mais especiais do que o resto do ano. Mas como sou uma pessoa grata, agradeço a Deus por tudo o que me aconteceu ao longo desse ano. 

A família, amigos, pacientes e vocês que estão por aqui, também agradeço. 

Acredito que podemos somar onde estivermos e sou uma eterna entusiasta que as pessoas podem mudar. Nossos comportamentos podem mudar e com isso a gente acaba mudando nossa forma de viver. 

Se você é do planejamento, o faça, entendendo que pode conseguir tudo ou não. E que a cobrança nem sempre é saudável. 

Eu sou do planejamento. Anoto tudo e depois vou lá dar o checklist. Fiz isso no meu planejamento do início desse ano e foi muito gostoso poder dar o ok em várias coisas. Outras ficaram pelo meio do caminho. Mas dessa vez, não senti tristeza ou culpa. 

Acho que estou aprendendo a ser mais leve comigo. Espero que você seja assim também. Se cobrar e se culpar menos, faz bem. 

Feliz ano novo! 

Com carinho, Carol.
Essa é uma das dúvidas mais frequentes quando se Essa é uma das dúvidas mais frequentes quando se pensa no atendimento on-line. 

Será que funciona? 

Vou te dizer que tecnicamente nada muda. Não há prejuízos para o paciente. 

O que eu sempre digo a quem entra em contato comigo é: Esteja em um lugar reservado, onde você tenha seu sigilo garantido, assim como faço do lado de cá. 

Atendo o público adulto, ou seja, pessoas que estão sempre atarefadas e que gostam da liberdade de fazer a terapia de qualquer lugar. 

Esse é o benefício máximo. Tenho pacientes que preferem fazer a sessão no horário do almoço, do carro, pois não conseguiriam se deslocar a tempo para o consultório. 

Eu envio um link pelo Google meeting no horário agendado com o/a paciente e a partir daí escuto e acolho o/a paciente.

O mais importante de tudo: procure alguém que te acolha e seja ético com você. 

Para mim, essa máxima está 1º lugar. 

E você, já fez ou faz atendimento on-line? 

Me conta tua experiência.
Instagram
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Caroline Antunes – 🎓Psicóloga (UFPE) | CRP 02/22329 | Pós Graduada em Intervenções Clínicas

Essa semana numa conversa com uma amiga lhe disse Essa semana numa conversa com uma amiga lhe disse que eu sou uma psicóloga acolhedora. 
Parece pretensioso eu me colocar numa posição de valor quando escutei a vida toda que a gente deveria esperar o outro dizer o que somos.

Eu particularmente ainda penso assim em um momento ou outro, mas no lado de cá são longos 8 anos em terapia que me fizeram reconhecer o que tenho de bom e de ruim. 

Eu sei onde meu calo aperta, sei onde preciso melhorar, mas eu sei as qualidades que tenho. 

Como psicóloga, posso dizer que sou acolhedora com meus pacientes. 

Fui bem acolhida pelas psis que fui paciente e isso me ajudou a construir meu modo de trabalho. 

A função é difícil. Escutar por quase 1 hora um paciente com atenção e usar a técnica não é uma tarefa fácil, até porque, os pacientes precisam de intervenções diferentes e específicas, afinal, todos são diferentes. Por isso dá tanto trabalho. 

Mas é o ofício que escolhi. Me sinto realizada. 

Aos colegas de profissão, feliz dia do psicólogo(a). 

Aos pacientes que já passaram por aqui, aos que estão e aos que virão, obrigada por confiar no meu trabalho. 

Dia 27/08- Dia do/da psicólogo/a.
Já escutei diversas vezes a frase: “Tive medo d Já escutei diversas vezes a frase: “Tive medo de começar a fazer terapia”. 

Sempre questiono o medo e em geral, a resposta é: “não sei se posso falar da minha vida sem ser julgado(a) ou as pessoas não entenderem”. 

Essa resposta é legitima, afinal, quando se fala sobre sintomas não compreendidos, as pessoas costumam opinar e acabam deslegitimando a dor ou o sintoma. 

Exemplo: “Tive uma crise, me tremi todinha e fiquei passando mal sem conseguir respirar. Achei que ia morrer”. 

Do outro lado pode vir algo assim: “Você deveria pensar coisas boas ou respirar fundo. Essas coisas não vão acontecer caso você ocupe sua cabeça com coisas positivas”. 

Por esses dias escutei de uma paciente sobre a “positividade tóxica”, termo que ela falou, sobre pensar positivo em tudo e como ela estava de saco cheio disso. Falarei disso em outro momento.

Mas esse medo de se “expor” para alguém. Colocar suas vulnerabilidades sobre a mesa. Deixar as fragilidades aparecerem, pode causar medo mesmo. Mas trago boas notícias: com um profissional ético e acolhedor, você não somente pode falar sobre tudo isso, como deve. 

O “lugar” da terapia é exatamente pra isso. Questionar esses medos, encarar as dores. Ser acolhido(a). 

O psicólogo está preparado pra escutar o paciente que vem de qualquer forma. É preciso entender que esse começo pode dar medo, mas depois de entender como funciona, muito diferente de falar com um amigo, familiar ou colega de trabalho, faz com que esse medo vá se dissipando aos poucos. E o processo terapêutico acontece! 

É preciso se permitir!
Por esses dias eu escutava um podcast muito intere Por esses dias eu escutava um podcast muito interessante sobre as emoções com uma psicóloga. Ela solta essa frase sobre a tristeza: "A tristeza demonstra para a comunidade que a pessoa precisa ser cuidada", algo semelhante a isso. 

No momento que escutei essa frase, pausei o podcast e a repeti mentalmente algumas vezes. Eu precisava pensar sobre ela, eu precisava escrever sobre ela. 

Fui capturada de uma forma muito sensível. Se a tristeza demonstra para o outro, para as pessoas com quem convivemos que precisamos de cuidados, por quê escondemos a tristeza? 

Estamos conseguindo demonstrar o que sentimos? 

Me pergunto como é possível mascarar durante a vida toda as emoções que nos deixam mais introspectivos. E uma das respostas que me vem à mente é: não conseguimos. Adoecemos. Demonstramos de uma forma ou de outra. Ou nos isolamos para que ninguém nos perceba. 

Percebe como isso traz danos muito piores do que demonstrar a tristeza? 

Guardar para si tudo o que se sente, geralmente desponta em outro lugar. 

A gente foi ensinado a mostrar sorrisos e a mentir sobre o que sentimos por muitas vezes, para não sermos mal-compreendidos. Para não escutar algumas besteiras do outro. Ou para não sermos invalidados. 

Percebo que a gente não quer o desgaste com o outro. Não queremos cuidar do outro. Mas desejamos esse cuidado. 

É preciso equilibrar a balança e mostrar disponibilidade afetiva a quem está perto de você. Todos têm dores e feridas. Todos gostam de ser acolhidos. 

Você pode até lembrar de quem não goste de falar sobre si ou de cuidado. Mas tenha certeza, essa pessoa se fecha em si por já ter "apanhado" em situações semelhantes. 

Cuide de você e não deixe de olhar para quem está ao seu lado.
A gente passou a superestimar sorrisos em fotos de A gente passou a superestimar sorrisos em fotos de Instagram, alegria constante, realização de sonhos e passamos a esquecer que nos altos e baixos da vida, cabem tristeza, angústia, desânimo e tédio. 

Entenda, não há problema em ter alegria e sentimentos positivos em boa parte do tempo, mas pensar que essa é a regra, e que as emoções negativas são ruins, não poderia nos deixar ainda mais infelizes. 

Nos altos e baixos, aprendemos a respeitar cada fase da nossa vida. Isso não significa que você vai se sentir triste e angustiado(a), sem entender o porquê e achar normal. 

É importante que saibamos o que nos deixa dessa forma. 

Tédio e desânimo são outras formas de se sentir no mundo, quase que inimagináveis pra maioria das pessoas. Parece que o desânimo não nos é permitido, assim como o tédio. A gente come, bebe, sai de casa, assiste a um filme, fica nas redes sociais o tempo “extra” e as vezes, nem tão extra assim, só pra não sentir o tal do tédio. 

Ocupar todos os espaços vazios, vendo a vida do outro de forma alegre e feliz (pelo menos nas fotos e vídeos), pode trazer mais angústia ainda. 

Se permitir viver os “baixos” momentos da vida, é tão importante quanto os “altos”. Às vezes estar num instante mais constante também pode ser bom. 

Sermos alegres e animados não nos isenta da tristeza, angústia e tédio. 

É preciso saber respirar o que se passa por dentro.
Passando aqui pra desejar a você um novo ano com Passando aqui pra desejar a você um novo ano com muita saúde. Saúde física e mental. Com paz. Sucesso e principalmente, afeto.

Que você receba muito amor e que também dê na mesma medida (ou mais)! 

Pra mim, esse ano foi um ano muito enriquecedor emocionalmente. Cheguei em pontos na minha terapia pessoal que há muito tempo eu desejava e não conseguia (sair do lugar, do lado de cá, também dá muito trabalho). 

Esses 2 últimos meses foram mais especiais do que o resto do ano. Mas como sou uma pessoa grata, agradeço a Deus por tudo o que me aconteceu ao longo desse ano. 

A família, amigos, pacientes e vocês que estão por aqui, também agradeço. 

Acredito que podemos somar onde estivermos e sou uma eterna entusiasta que as pessoas podem mudar. Nossos comportamentos podem mudar e com isso a gente acaba mudando nossa forma de viver. 

Se você é do planejamento, o faça, entendendo que pode conseguir tudo ou não. E que a cobrança nem sempre é saudável. 

Eu sou do planejamento. Anoto tudo e depois vou lá dar o checklist. Fiz isso no meu planejamento do início desse ano e foi muito gostoso poder dar o ok em várias coisas. Outras ficaram pelo meio do caminho. Mas dessa vez, não senti tristeza ou culpa. 

Acho que estou aprendendo a ser mais leve comigo. Espero que você seja assim também. Se cobrar e se culpar menos, faz bem. 

Feliz ano novo! 

Com carinho, Carol.
Essa é uma das dúvidas mais frequentes quando se Essa é uma das dúvidas mais frequentes quando se pensa no atendimento on-line. 

Será que funciona? 

Vou te dizer que tecnicamente nada muda. Não há prejuízos para o paciente. 

O que eu sempre digo a quem entra em contato comigo é: Esteja em um lugar reservado, onde você tenha seu sigilo garantido, assim como faço do lado de cá. 

Atendo o público adulto, ou seja, pessoas que estão sempre atarefadas e que gostam da liberdade de fazer a terapia de qualquer lugar. 

Esse é o benefício máximo. Tenho pacientes que preferem fazer a sessão no horário do almoço, do carro, pois não conseguiriam se deslocar a tempo para o consultório. 

Eu envio um link pelo Google meeting no horário agendado com o/a paciente e a partir daí escuto e acolho o/a paciente.

O mais importante de tudo: procure alguém que te acolha e seja ético com você. 

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